“Qual a profissão que paga mais? O que gosto mais de fazer? Não sei qual curso fazer!” Esses questionamentos são frequentes e rondam o pensamento de milhares de jovens todos os anos quando é chegada a hora de ingressar na universidade. A escolha de qual carreira seguir costuma ser uma decisão difícil para os estudantes, mas uma boa orientação profissional pode ajudá-los. Mais do que a escolha de um curso, trata-se da escolha do futuro, da atividade que será desenvolvida por toda a vida. Investir num processo que orienta o jovem na direção de qual caminho profissional seguir é uma ótima forma de reduzir a ansiedade e de proporcionar o autoconhecimento sobre os gostos e as habilidades deles. Vale ressaltar que a orientação profissional não define qual curso deve ser seguido, ela sugere caminhos, mas quem decide é a pessoa orientada, o objetivo é possibilitar que o jovem se torne protagonista de sua vida.
O autoconhecimento é primordial para nossa vida e não seria diferente num processo de Orientação Profissional (OP). Como escolher se eu não sei o que quero fazer, o que gosto e o que não gosto, quais as minhas habilidades e potencialidades? Essas descobertas de si acontecem num processo de autoconhecimento, no qual o jovem é incentivado a entrar em contato consigo mesmo, isto é, reconhecer seu jeito de ser, como realiza suas escolhas, quais são seus ideais, seus valores, suas motivações , dentre outros aspectos.
Muitos jovens entram em conflito nesse momento, é aí que a OP é indicada. O processo de orientação profissional clínico é um trabalho realizado pelo psicólogo que usará diversas técnicas e ferramentas para trabalhar o autoconhecimento e a autonomia, como também os sentimentos e angústias que podem surgir no jovem diante da escolha.
Como acontece o processo?
O processo acontece entre 10 a 15 sessões, onde costuma ser apresentado diversas atividades, ferramentas e técnicas como testes vocacionais para delinear áreas que se relacionem com as preferências, atributos e personalidade do jovem.
Cada sessão tem a duração de 50 minutos e poderá com a frequência de uma ou duas vezes por semana. Podendo ser percebido a necessidade de fazer um processo de psicoterapia durante ou após esse processo, para trabalhar questões específicas, o jovem é o encaminhado.